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Controlar a Emissão de Carbono?

Nesses últimos meses estamos acompanhando nas mídias as grandes destruições provocadas por furacões, tempestades, tornados e maremotos ao longo do planeta. Não podemos descartar a hipótese desses acontecimentos estarem relacionados com as mudanças climáticas que estamos vivenciando.  Segundo a Veja, a Terra caminha atualmente para um aumento de pelo menos 4ºC até 2100 na comparação com nível da era pré-industrial, o que provocará grandes secas, inundações, aumento do nível do mar e extinção de muitas espécies, além de fome, populações deslocadas e conflitos potenciais.

Casa destruída pela passagem do furacão Maria, em Porto Rico. (O Globo)

É importante ter em mente a diferença entre efeito estufa e aquecimento global. O efeito estufa é algo natural que mantém o planeta aquecido. Já o aquecimento global é um fenômeno climático que ocorre devido o aumento de temperatura da superfície global e dos oceanos; é a retenção de calor acima do nível considerado “normal”, sem que ele se dissipe adequadamente. No site da WWF temos a seguinte definição para o aquecimento global:

Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e da camada de ar próxima à superfície da Terra que pode ser consequência de causas naturais e atividades humanas. Isto se deve principalmente ao aumento das emissões de gases na atmosfera que causam o efeito estufa, principalmente o dióxido de carbono (CO2)”

São várias as consequências do aquecimento global e algumas delas já podem ser sentidas em diferentes partes do planeta. Os cientistas já observam que o aumento da temperatura média do planeta tem elevado o nível do mar devido ao derretimento das calotas polares, podendo ocasionar o desaparecimento de ilhas e cidades litorâneas densamente povoadas. E há previsão de uma frequência maior de eventos extremos climáticos (tempestades tropicais, inundações, ondas de calor, seca, nevascas, furacões, tornados e tsunamis) com graves consequências para populações humanas e ecossistemas naturais, podendo ocasionar a extinção de espécies de animais e de plantas.

Sendo assim, é notória a importância de se reduzir o nível de emissão de gases que contribuem para o aquecimento global. No cenário global, temos o Acordo de Copenhague, fechado no final do ano passado entre Estados Unidos, Brasil, China, Índia e África do Sul na COP-15. Os países signatários desse acordo se comprometeram a reduzir suas emissões de maneira voluntária, conforme metas anunciadas até fevereiro último. O inventário é um passo inicial fundamental nesse processo. A elaboração desses inventários e a colocação em prática de medidas para efetivamente reduzir as emissões de GEE identificadas tornam-se praticamente obrigatórias quando pensamos na possibilidade de fixação de metas de redução de emissões, ainda que não obrigatórias, seguindo as legislações sobre o assunto. Se dispostas a construir sua reputação em bases sólidas, as empresas precisam se preparar para essa nova realidade.

A revista Abril listou 4 motivos para empresas aderirem a analise de emissão de carbono e dentre eles está o alcance de novos mercados (https://exame.abril.com.br/negocios/4-motivos-para-a-sua-empresa-medir-emissoes-de-carbono/) . Logo, além de estar contribuindo para a conservação do meio ambiente, sua empresa estará ampliando o mercado e até mesmo ganhando mais visibilidade.

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