Atualmente, o cuidado com a nossa alimentação merece uma atenção cada vez maior. Com o passar dos anos, temos acompanhado um aumento no volume da produção de alimentos, no qual podemos creditar esse aumento em relação direta ao uso de tecnologias e ao crescimento no uso de agrotóxicos. Não é uma novidade dizer que os agrotóxicos utilizados em demasia prejudicam a saúde da população, gerando complicações como a criação de processos alérgicos, que causam uma reação de adversidade a algum alimento, e alterações na parte física, motora e psicológica de quem os consome.
Em caminho adverso, percebe-se também a expansão bem acelerada de um grupo que preza por uma alimentação mais natural, sustentável e sem agrotóxicos: dos chamados produtos orgânicos. Eles têm em sua essência o foco na qualidade e não em sua quantidade. A opção por estes produtos está expressamente ligada às pessoas que sofrem com problemas com alergênicos e tem nesta ideia de que há benefícios maiores do que em outros tipos disponíveis para consumo.
Dessa forma, a prática de uma alimentação mais saudável onde se busque conhecer o que é de fato essencial para sua saúde, se torna cada vez mais fundamental. Mais do que nunca, visitas regulares a um médico e a feitura de exames clínicos são procedimentos de suma importância para a manutenção da qualidade de vida. Através deles, pode-se diferenciar o que é bom do que é ruim para o nosso organismo.
Um avanço recente e histórico
Segundo dados de um estudo da Universidade Northwestern, de Illinois, nos Estados Unidos, em 2015, o número de casos de alergia alimentar cresceu cerca de 30% ao ano, gerando um acumulado de 150% nos últimos cinco anos analisados. De acordo com Joan Bartra, professor e médico de Barcelona, as teorias sobre a expansão dessas alergias indicam uma mudança no estilo de vida da população, dentro os quais o consumo de alimentos processados e gorduras saturadas de origem animal em detrimento de frutas e verduras se destaca. Desse modo, percebe-se o papel importante que uma dieta pode desempenhar, preservando os microrganismos presentes na flora intestinal do nosso corpo.
Conforme disse Samuel Johnson, “A verdadeira arte da memória é a arte da atenção”. Nesse contexto, torna-se notório admitir a necessidade de agir prudentemente a cerca desse aumento do número de alergênicos. Além disso, é preciso entender que este problema é uma das ferramentas para o condicionamento da vida de milhões de pessoas, mas que pode ser prevenido.
Em sua rotina de compra de produtos você costuma acompanhar a descrição do rótulo?
Os hábitos diários dentro da alimentação são essenciais para traduzir como você cuida da sua saúde. A informação nutricional presente nos produtos que você compra, mostra o quanto este irá contribuir ou não para você ser uma pessoa saudável. Desse modo, é evidente perceber a importância do conteúdo da rotulagem nutricional em seus 4 tópicos:
- Lista de Ingredientes: listagem dos ingredientes necessários para fazer a composição do produto em questão;
- Alergênicos: enumeração dos produtos e/ou ingredientes que contém componentes que podem causar reações alérgicas em quem os consome;
- Rotulagem Frontal: novidade da última norma aprovada pela ANVISA em 2020, é um símbolo que indica ao consumidor um alto conteúdo de nutrientes relevantes, sendo eles: açúcares adicionados, gorduras saturadas e/ou sódio;
- Tabela Final: tabela de informação nutricional que mostra a quantidade de nutrientes por porção do produto.
Através dessa reflexão no nosso dia-a-dia é possível ter a conscientização de uma alimentação mais saudável e diminuir o risco de doenças crônicas atreladas ao crescente número de alergênicos.
Ficou interessado em conhecer um pouco mais sobre a rotulagem nutricional, esse serviço tão importante para nossa saúde? Entre em contato com a Conpleq, estaremos à sua disposição!